Sargento da PM que era servidor da 3ª Ciretran, acusado de

cometer homicídio seguido de suicídio a dois servidores

O coordenador de habilitação da 3ª Ciretran o sargento Amarildo Novaes, 47 anos que morava no caminho 35, casa 14, Feira IX, estava em companhia com dois colegas de trabalho, o examinador de prova de rua, Luis Eugênio Teixeira dos Santos, 57 anos e a assistente administrativa, Maria das Graças Costa Veiga, conhecida como Gal, morreram nesta quinta-feira (29),pela manhã.  Vitima de arma de fogo dentro de um veiculo, Cerato da Kia que pertencia a Luis Eugênio que estava no estacionamento do quartel do Corpo de Bombeiro que fica no bairro Tomba em Feira de Santana.

                                           Foto: Ney Silva

                                          Foto: Washington Nery

                                          Foto: Jorge Magalhães

A morte dos servidores da Ciretran de Feira tem várias versões para o crime que é de uma testemunha que faz parte da corporação do Corpo de Bombeiro que não quis se identificar e participou da equipe que prestou socorro ao sargento Amarildo Novaes. Ele relata que Novaes chegou em um veiculo Golf de placa JPU-4791, com Maria das graças. Os dois desceram do carro e foram até o Cerato, onde estava Luis Eugênio e entraram no veiculo. Momento depois houve os disparos.

Tudo leva crer os disparos tenham sido efetuado pelo sargento Novaes dentro Cerato. Primeiro ele teria atirado na testa da assistente administrativa Maria das Graças, em seguida no examinador de prova de rua Luis que ainda tentou sair do carro. Após matar os dois companheiros  ele cometeu o suicídio.

Uma equipe comandada pelo delegado Euvaldo Costa e peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), esteve no local e disse que existe a hipótese de que os sete tiros foram efetuados dentro do veiculo, confirmando a versão do Bombeiro

Segundo o coordenador regional do Detran, Carlos Eduardo Guimarães  que ele tinha conversado com o delegado doutor Ricardo, falou que tudo indica o que ocorreu foi homicídio seguido de suicídio, é preciso que as investigações seja concluídas e esse parecer final só a polícia civil é que pode dar através da pericia técnica.        

                                          Coordenador regional: Carlos Eduardo Guimarães