Somente neste mês de setembro, a APLB
(Sindicato dos Professores) realizou cinco manifestações no centro da cidade,
resultando principalmente em transtornos para quem precisa trafegar pelas
principais ruas e avenidas da cidade. Reivindicam pagamentos de horas extras e
auxílio de deslocamento, benefícios que a Justiça classificou como ilegais, em
virtude da suspensão das aulas neste período de pandemia da Covid-19.
O
Governo Municipal suspendeu o pagamento assim que foi decretado o Estado de
Calamidade Pública em decorrência da pandemia. No primeiro momento a APLB
obteve êxito no julgamento em primeira instância, mas a decisão da Prefeitura
foi mantida pelo Tribunal de Justiça da Bahia, que classificou como ilegais
estes pagamentos enquanto as aulas não retornarem.
Nesta
terça-feira (29) a manifestação está voltando a causar transtornos no trânsito,
resultando em congestionamentos tanto nas avenidas Getúlio Vargas e Presidente
Dutra, bem como nas vias adjacentes, compromentendo não somente o tráfego de
veículos, mas causando também grandes prejuízos ao transporte público - reflexo
sentido no atraso dos ônibus em todos os bairros da cidade.
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