Toda a frota de secretarias como a Saúde,
Educação, Desenvolvimento Social, Prevenção a Violência e Direitos Humanos,
dentre outras diversas áreas da administração municipal, é atendida através da
licitação pública para contratação de fornecimento de combustível a ser
realizada pela Prefeitura de Feira de Santana no dia 13 de abril.
O
esclarecimento está sendo feito pela Secretaria Municipal de Administração, ao
"Alô Bahia" em razão de nota sobre a licitação que viabiliza a compra
de combustível para contemplar dezenas de serviços oferecidos pela Prefeitura à
população.
"O
contrato é de R$ 11 milhões mas é importante frisar, e o site não informou, que
este é um valor máximo e estimado. A Prefeitura, evidentemente, vai remunerar o
que for efetivamente gasto", explica o secretário de Administração,
Sebastião Cunha.
Vence
a licitação a empresa fornecedora que apresentar o menor preço dos produtos -
gasolina comum, óleo diesel e aditivo Arla 32. Diferentemente do informado pelo
site, o "gasto" não será "este ano", mas nos 12 meses a
partir da data de assinatura do contrato. O pagamento é mensal de acordo com o
consumo e não há obrigatoriedade de investimento do valor total do contrato ao
final do período.
O
consumo de combustível em uma prefeitura do porte de Feira de Santana é algo
exponencial, diz o secretário. "São muitos os serviços públicos que
dependem de transporte, a exemplo de ambulâncias das unidades de saúde e do
SAMU, viaturas da Seprev, da comunicação social, das dezenas de repartições da
Secretaria de Desenvolvimento Social, das equipes de fiscalização, da frota de
veículos pesados que são usados nas obras públicas, etc",
enumera o secretário.
O
prefeito Colbert Martins, assinala o secretário, tem determinado redução
drástica do gasto com combustíveis. "O valor do contrato nos
deixa tranquilos quanto as nossas possibilidades de consumo, especialmente em
tempos de coronavírus, que faz com que as demandas de todo o Governo aumentem
bastante, mas a ordem é economizar".
Sebastião
diz que, conforme o próprio Alô Bahia informa em sua nota, "a
quantidade de combustível estimada baseia-se na média de consumo de anos
anteriores, considerando a frota de veículos do município".
Fonte: Secom
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