sexta-feira, 17 de abril de 2020

Moradores não devem vacilar contra o aedes, afirma coordenador de endemias


Com pouco mais de 150 casos confirmados de dengue, neste ano, moradores não podem relaxar nas medidas que impedem a reprodução do mosquito aedes aegypti, que também transmite a zika e a chikungunya.
A opinião é do coordenador de endemias do município, Edilson Matos, que diz que pequenos descuidos no tocante à prevenção podem resultar em grandes problemas.
Como medida de prevenção ao coronavírus, os agentes de endemias, ao contrário de outros períodos, não estão entrando nas residências que bimensalmente visitam.
“Mas todos estão conversando e orientando os moradores sobre os procedimentos que devem ser adotados para bloquear a cadeia reprodutiva deste inseto”, afirmou o coordenador.
Em linhas gerais, explica o coordenador, utensílios que acumulam água, por menor que seja, não devem ser descartados no quintal, mas acondicionado para ser levado para o aterro sanitário.
“As pessoas não devem vacilar. O inseto aproveita todo e qualquer local com água limpa para depositar seus ovos”, diz. E os cuidados devem redobrar depois de uma chuva. “A prevenção evita todos os problemas causados pelo aedes”.
Para ele, todos devem estar atentos às situações que podem facilitar a reprodução destes mosquitos. “A consciência é a arma que todos devem usar para evitar este problema, que não quero para mim tampouco para os outros”.
Fonte: Secom

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