O volume das chuvas que caiu em Feira de
Santana até julho deste ano – 831 milímetros, é 12% maior do que o registrado
em todo ano passado – quando este índice atingiu 739 milímetros.
Os
números indicam que neste ano o acumulado de água numa caixa aberta que tenha
base de um metro quadrado foi de 831 milímetros de altura.
A
frequência das chuvas nos últimos quatro meses, de diversas intensidades,
influencia na recuperação da pavimentação de ruas e avenidas. Para que o
serviço seja duradouro, o piso não deve apresentar umidade.
Recentemente
o prefeito Colbert Filho anunciou amplo serviço de recuperação da malha
asfáltica da cidade, com a compra de 26 mil toneladas de asfalto a quente, o
CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente).
O
prefeito afirmou que as ruas ganharão nova camada asfáltica, e não um simples
tapa-buracos, começando pelas mais castigadas, as que registram grande fluxo de
veículos e corredores do transporte público urbano.
Milhares
de metros quadrados de artérias serão beneficiados ao longo dos próximos meses.
Principalmente com a esperada mudança climática, a partir do próximo mês, com
queda na frequência das chuvas.
O
serviço está sendo feito na rua Marechal Castelo Branco – entre as avenidas
Maria Quitéria e a Eduardo Fróes da Motta e na rua Artêmia Pires, o mais usado
corredor de tráfego da zona leste da cidade.
Fonte: Secom/Foto/Washington Nery
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