Momento
delicado que tem sido observado, diz a médica, uma demanda maior pelas UTIs
(Unidade de Terapia Intensiva) e o aumento da oferta de leitos clínicos no
Hospital de Campanha.
A
média de ocupação destes leitos – a unidade oferece 50 vagas, está em torno de
56% e os de UTI chegou à sua totalidade. A leitura da situação, afirma, é de
que este problema de saúde não está sendo detectado precocemente.
“Estão
chegando para internar no momento grave e precisando de UTI”, disse a médica.
“Na rede municipal o problema pode ser resolvido seguindo corretamente o
protocolo do município de combate à doença e hospitais da rede privada internar
precocemente os pacientes”.
Segundo
ela, muitas vezes o paciente procura o sistema de saúde quando já está com
falta de ar. “Quem estiver com suspeita de coronavírus ou gripe, nos primeiros
sinais de dificuldade de respirar, mesmo que seja leve, deve se dirigir à
unidade de saúde”.
A
coordenadora do Comitê também disse que o sistema de saúde municipal colocou
como regra que todos os pacientes tenham a saturação do sangue medida e
orientou as pessoas que buscam atendimento que não aceitem deixar a unidade sem
que esta avaliação seja realizada.
Fonte: Secom
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