Contratado como Cabo de Turma, Lucas de
Freitas serviu à SMS entre 2018 e 2019. Segundo ele, a sua indicação ao cargo
foi da então vereadora Neinha Bastos, a qual afirma ter auxiliado durante
campanha eleitoral. No momento da entrega dos documentos para a efetivação do
contrato, ele observou a presença de cerca de dez pessoas, que seriam
contratadas da mesma forma.
Desligado sem justificativa, o
ex-funcionário acrescenta que não teve os direitos trabalhistas contemplados e,
até o momento, alega não ter recebido o seguro-desemprego. Insatisfeito, ele
tentou entrar em contato com o prefeito Colbert Martins, mas não teve retorno.
“Marquei duas vezes e nunca fui atendido”.
Para esclarecer a situação, a Comissão
aprovou um requerimento que solicita, dentro de 48 horas, informações da
Coopersad quanto aos motivos da contratação, demissão e se foram pagos todos os
direitos trabalhistas a Lucas de Freitas.
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