Um novo
empréstimo à Prefeitura só deve ser autorizado após a conclusão de obras
inacabadas em Feira de Santana, como o BRT e o Projeto Novo Centro. A opinião é
do vereador Silvio Dias (PT), que não concorda com a permissão do empréstimo no
valor de R$ 246 milhões e 100 mil, solicitado pelo Executivo feirense à Casa da
Cidadania.
“O grande problema está nas obras inacabadas em Feira de Santana. O que vem acontecendo com a nossa cidade é absurdo. Quando vai ser concluído o Projeto Novo Centro? Ninguém sabe quando vai acabar e nem o que será feito. Quando a Prefeitura vai entregar o BRT para ser utilizado pela população de Feira de Santana? Ninguém sabe. Essas obras foram recursos de empréstimos”.
Feira de Santana, no entanto, tem capacidade de adquirir empréstimos de até R$ 1 bilhão e meio e, até o momento, não ultrapassou os R$ 500 milhões, diz o vereador Marcos Lima (União Brasil). Ao defender a viabilidade do novo empréstimo, o parlamentar destacou a necessidade dos recursos para a realização de grandes obras estruturais que não seriam possíveis de serem executadas dentro do orçamento do município. “Para fazer a duplicação da avenida Artêmia Pires e a construção de viadutos, os recursos têm que vir através de empréstimo ou de emendas parlamentares”.
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