A
penúltima noite do Natal Encantado houve a mistura de reggae e música clássica
com o samba. E o resultado foi dos melhores e muito dançante, como o público
gosta.
“Dionorina
in concert” mostrou mais uma vez que a Rua Nova é o principal e mais produtivo
celeiro da musicalidade feirense. Iniciou a sua apresentação com “Prelúdio”, do
alemão Johann Sebastian Bach.
E
a encerrou com “Cobra coral”, de Jorge de Angélica, música vista como um hino
da Rua Nova. Cantou Bob Marley – “Jhonny Was” e “Stipe necked fool”, e a versão
brasileira para “Woman no cry” – “Não chore mais”.
Gratidão por Feira de Santana
Diogo
Nogueira tem o DNA do samba – é filho de João Nogueira, um dos grandes cantores
deste ritmo de todos os tempos. Em quase duas horas de show cantou músicas
autorais e de muitos outros cantores – foram homenagens.
Ao
público ensinou que nunca se deve perder a fé em Deus. E tome-lhe samba. Cantou
muitos clássicos e relembrou cantores que se foram há muitos anos, como Roberto
Ribeiro, Agepê, Chico da Silva, Bezerra da Silva, Cazuza – ‘sambeou’ “Codinome
beija-flor”, Tim Maia.
Cantou
músicas de Djavan e Beth Carvalho. E como o público não arredou o pé da praça,
lhe ofereceu muito mais do que um bis: cantou várias músicas até deixar o palco
– quase duas horas de show.
Fonte: SECOM/Fotos/Washington Nery
Nenhum comentário:
Postar um comentário