Se os camelôs relocados do centro da cidade para o Shopping
Popular, e que enfrentam grave crise financeira, esperarem benevolência do
empresário Elias Tergilene, podem perder as esperanças. Pelo menos é o que
deixa ele claro ao demonstrar total insensibilidade com o drama enfrentado
pelos permissionários do empreendimento.
Tergilene "tirou onda" com a cara dos permissionários ao
comentar matéria publicada pelo Protagonista (VEJA). Através do
WhatsApp, o empresário debochou do drama de quem não consegue vender o bastante
para pagar os boletos e tem o box lacrado pela administração do Shoping
Popular, e ainda teve as mercadorias retidas.
Ao comentar a matéria "Devendo e sem clientes, comerciantes
do Shopping Popular fecham as portas e pedem socorro", Tergilene enviou ao
jornalista, em mensagem pelo WhatsApp, a seguinte mensagem irônica: "Eu
também 'pesso' socorro".
Além de ser extremanente cruel com o drama dos comerciantes, o
empresário ainda "assassinou" a língua portuguesa, com um grosseiro
erro de português: trocou "peço" por "pesso".
Frase tão jocosa parte justamente de quem deveria ter a
sensibilidade para negociar o valor das taxas, principal reivindicação dos
camelôs relocados para o Shopping Popular. Uma postura estranha, pois até
parece que a insdimplência alegra o empresário. Talvez devido à penalidade de
perda do box pelos inadimplentes.
O empreendimento caminha a passos largos para cair nas mãos dos
asiáticos, como já acontece no Feiraguay. Só para ficar registrado, a ironia de Tergilene com os
comerciantes do Shopping Popular foi devidamente registrada com um print.
Fonte: Blog Protagonista
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