Com a proximidade da Semana Santa, os
consumidores de Feira de Santana já começam a buscar os principais itens da
ceia pascal. Para auxiliar nessa escolha, o PROCON realizou uma pesquisa de
preços entre os dias 28 e 31 de março, abrangendo supermercados, atacadistas e
feiras livres da cidade. O levantamento revelou variações expressivas nos
valores dos produtos mais procurados, como azeite, leite de coco, peixes e
frutos do mar.
De acordo com a pesquisa, o preço do quilo do peixe tipo
bacalhau Saithe, por exemplo, pode ser encontrado a partir de R$ 46,80 em
alguns estabelecimentos, enquanto em outros chega a R$ 79,90, uma diferença
significativa para o bolso do consumidor. A corvina inteira, outro peixe
bastante consumido nesta época, tem preços variando entre R$ 21,99 e R$ 32,99
por quilo.
O leite de coco, essencial para receitas como moquecas e
vatapás, também apresentou diferenças consideráveis. O produto de 200 ml pode
ser encontrado a partir de R$ 2,15, mas em alguns locais chega a custar R$ 11,99.
Já o azeite de dendê de 500 ml, indispensável no preparo dos pratos típicos,
varia entre R$ 6,00 e R$ 10,00.
Além dos supermercados, os consumidores podem encontrar esses
produtos em feiras livres e mercados populares, como os da Rua Marechal Deodoro
e do Centro de Abastecimento, onde os preços costumam ser mais acessíveis. Por
exemplo, o camarão seco (1 kg) varia de R$ 35,00 a R$ 50,00, o amendoim (litro)
de R$ 10,00 a R$ 15,00, e o vinho nacional Pérgola (1 litro) de R$ 23,00 a R$
27,49.
Para o superintendente do PROCON, Maurício de Carvalho, essa
pesquisa é um importante facilitador para os consumidores feirenses.
"O levantamento permite que a população visualize onde
encontrar os produtos pelo menor preço, economizando tempo e dinheiro. Esse
trabalho também estimula o mercado, pois incentiva a concorrência saudável
entre os estabelecimentos", destacou.
Diante da grande variação de preços, a orientação do PROCON é
que os consumidores pesquisem antes de comprar, fiquem atentos às promoções e
evitem compras por impulso.
Fonte: SECOM
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