“O uso do dinheiro público pelos
ex-secretários Denilton Brito e Marcelo Britto tinha a aquiescência do
prefeito”. A declaração é de Paulão do Caldeirão (PSC). O parlamentar falou
sobre o assunto durante pronunciamento na Câmara Municipal nesta terça-feira
(18). O parlamentar lembrou que o prefeito Colbert Martins Filho disse, certa
vez, que “assinava embaixo do que Denilton Brito, então secretário de Governo,
dizia e fazia”.
“Então a divisão do dinheiro na rachadinha da Prefeitura tinha o aval do prefeito. Porque foi ele mesmo quem disse que Denilton Brito tinha carta branca para tomar as decisões”, afirmou. Paulão falou ainda que o advogado Ronaldo Mendes é um homem de bem e de caráter; é um dos advogados mais renomados da Bahia, que saiu em defesa dos menos favorecidos, especificamente os agentes de saúde e de endemias, e os guardas municipais. Então “não há porquê Moura Pinho (ex-procurador do município) dizer que ele tem que responder processo na OAB”.
Paulão disse ainda que os guardas municipais não têm roupa nem armamento, e que as viaturas são “as que sobraram da Polícia Federal, que doou para a Guarda”. “Na verdade o prefeito Colbert Martins Filho está passando por esse alvoroço em seu governo por causa do bacharel em Direito, Moura Pinho. Ele orientou o prefeito de forma errada, o que está causando ao gestor municipal muito desgaste”, disse.
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